_Em primeiro lugar, deixem o parque de campismo/recinto do festival/praia melhor do que os encontraram. Isto refere-se por exemplo a não pegar fogo ao sítio nem deixar resíduos que demorem milhares de anos a degradar-se. Senão acontecem coisas como a este bicho abaixo, enrolado num aro de plástico cuja marca já nem deve ser fabricada (sabem quanto tempo as tartarugas demoram a crescer?). E não é propriamente este tipo de marca que queremos deixar no mundo.
Entretanto, deixo algumas sugestões para um eco-Agosto:
sábados biológicos na Caparica
festival de danças populares a apontar para o carbono zero
Festival Boom
Encontro Vida Verde Eu & o blog voltamos em Setembro:)
3 comentários:
Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
Boas férias!!!!
Rita, espero que o sádico que fotografou a tartaruga se tenha dignado retirar o aro...
Diga-me que é uma montagem, please, diga-me que o animal não poderia sobreviver assim..
Mas vamos ao que interessa.
Obrigada pelos seus votos, lá, no Bolinas.
Na verdade, também poderia ter recorrido ao cataplasma de folhas frescas de beldroegas, salgadas e picadas em vinagre e aplicadas na planta dos pés. Ou ao vinho de amieiro ou de azevinho ou de salgueiro-branco. Infusão de laranja não podia usar, que ainda estão verdes...
Mas a febre é apenas um sintoma, tal como o piolho nas roseiras...
E como não sou fundamentalista, recorri à alopatia e fui fazer análises :-)
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