Porque não?
Quando estava em Manchester um colega fez questão de me emprestar o livro "Why People Hate America". Eu li a introdução e fiquei por aí. O livro não respondia à pergunta, antes dava uma lista de razões para o fazer, e deveria chamar-se "Why People should Hate America". Para mim, os USA e os americanos são uma coisa demasiado abrangente para me suscitar qualquer tipo de sentimento definido. OK, gostava de ir ao Grand Canyon. E já conheci uma texana que me ensinou a cozinhar o fungo quorn, a alternativa proteica mais saudável para os vegetarianos.
Aplica-se agora mais do que nunca citar uma rapariga que ilumina os dias dos que a conhecem. A Ana:
«como é que alguém pode pensar que é boa pessoa quando só vê mal nas acções alheias? como é que alguém pode pensar que é boa pessoa quando pensa que é uma vítima? como é que alguém pode pensar que há bondade na sua incapacidade de ver o que há de bom em cada um?»
colocado por Rita às 10:51 da manhã categorias: make love not war
3 comentários:
Ola! Não é que discorde das tuas afirmações, mas queria salientar que, para mim, essa frase no muro é para ser vista como uma ironia. A ideia é sublinhar o que os dirigentes americanos andam a fazer noutros países. E não é propriamente uma mensagem de apoio ao povo americano.
boa continuação
Essa frase está muito certa; mas ponho-te uma questão: como é que as pessoas chegam ao estado de pensarem assim?
Tenho uma resposta: falta de autoestima, falta de se sentirem amadas. Convém ter isso presente quando lidamos com pessoas nesse estado porque o que fizermos deverá contribuir para melhorar a autoestima dessa pessoa, embora lhe possamos "dar na cabeça".
Em relação aos americanos... há quem diga que nada é tão forte como a inveja... além disso as pessoas precisam de causas para se sentirem úteis, para refazerem a sua baixa autoestima; ora dada dá tanta pica como ser contra o mais forte!
Olá,
Gostaria de saber se me poderia explicar como se cozinha o fungo quorn?
Obrigada.
Teresa Almeida
teresa_3d@msn.com
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